26 setembro 2017

Soneto sem ti

Claro um receio de um adeus a sorte
e se a sorte foi tudo o que mostrou? Que é físico, que doí, tem morte! O facetado que nunca negou! . Como é fascinaste a imperfeição, Valeria a pena a dor anterior? Silêncios e um abraço de perdão! Gotas de arame farpado em Flor! . Oh que puta de gigante Ilusão como arriscava ser tanta paixão? sem olhar, sem perfume, sem ti! . O pecado, o silêncio, devora a dor, o beijo, a quimera! Agora, chora a demora meu eterno amor! . Ana Carina Osório Relvas/A.C.O.R

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