29 maio 2018

Sete Colinas!


29:05.2018

Logo vemos a lua, a magicar , 
e isto mexe realmente comigo, 
Mexe também realmente contigo,
eu sei, tenho prosas com o luar! 

Já é tarde ,se fosse cedo não seria o momento!
Hoje escreveria com tanto sentimento 
mas guardo-me para amanhã 
esperas um pouco, até de manhã?

De repente nasce o dia e bate uma vontade 
de dizer coisas que sinto, coisas sentimentais,
Coisas que toda a gente gosta de ouvir,a verdade, 
Anda, sorri e eu pressinto assim como vais! 

Tirei férias  para escrever para ti,
Para fazer chegar a ti minhas palavras,
Posso fazer um desenho, eu sento-me atrás 
das sete colinas e desenho-te para mim! 

Quandoachuvacai/acor

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27 maio 2018

Diamante!


14/02/2015 

Consigo auto-estima de um diamante, 
Visando o sentido metafórico;
O intuito do mais raro brilhante 
Quem fractura o dinamismo hermético?

Actualmente ninguém me fragmenta, 
Só me extenua quem contenho gosto; 
Estou assim já com planos de menta,
Que o gosto nunca emborque o desgosto!

Hoje, expugnação do novo lado!
Não tentem quebra-lo, é aguçado, 
Já fez escorrer estranhos rubis.

Só quero esta força até partir 
Ou fragmento-me dispersamente
Quiçá a quem um dia me fez sorrir. 

Íris Correia/ Quandoachuvacai-A.C.O.R

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26 maio 2018

Deslumbrante!

22/12/2014


Sobra vento!?
Sim? Então sopra ventania 
e reduz toda a nossa agonia;
Angústia? De quê? Mas porquê? 
Enfim porquê? Porquê a mim? Porquê?

O céu está no chão;
O chão no céu e de lado; 
O mundo é quadrado;
Já que é tudo ilusão!

Se quiseres fresquidão
sopra e congela-me
num só sopro estuda-me
e diz-me que não sou ilusão! 

Porquê quê o chão é tão desigual?
Ou será que já nada é normal?
Será somente falta de atenção?
Ou perca do campo visual?

Já estou a arder e a derreter 
Vou pingar um pouco por ai,
Sente só cada gota que cai 
daquele jeito aflito que respeito
já surjo vou tentar algo perfeito.

Já não piso aqui, mas já venho, 
Vou tentar atirar-me em alegria, 
Para dentro de uma folha 
e escorrer um deslumbrante desenho.

Íris Correia/Quandoachuvacai-A.C.O.R

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18 maio 2018

Um poema !


29/07/2017

Esperava mais um olhar, 
aquele que me olhava, 
Como fosse a bebida 
do meu versejar!

Serás sempre o poema, 
Um poema, o meu poema 
Que quero sempre ler e reler 
Até um dia adormecer! 

Trazias inspiração no teu olhar! 
quando me olhaste, 
e como tu fosses a bebida 
do meu versejar!

E és, e como és 
miragem do meu olhar 
só isso e nada mais 
que a minha luz solar!

Estampo o teu aviso
em cada verso meu 
desfaço e improviso! 

Por mais que doa… 
Por mais que chore… 
Por mais que não entenda… 
Serás sempre o meu poema! 

O meu poema mais secreto… 

Quandoachuvacai/acor

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09 maio 2018

Até o mar existir!


Calma, sente , sente, sente o meu amor! 
Pega nos meus versos como fossem teus, 
Sente cada um deles como eu sinto os teus.

As palavras sopram tão espontaneamente 
como a delicadeza quando me sacas cada rima,
Eu rimo,pensando em ti continuamente!

Delicadamente sente , sente, sente o meu amor! 
Pega nos meus versos como fossem teus, 
Sente cada um deles como eu sinto os teus. 

Anda pelo mar da alma rema em cada veia 
sente com amor a beleza que a alma sente! 
E quando o mar agita, ele envolve a areia! 
Então ele pede as estrelas,pede ao ar! 

Pede ao sol, pede as flores,
Pede ao céu, pede as nuvens! 
pede que penses em mim!
...
Quandoachuvacai/acor

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08 maio 2018

Caminhos


Caminhos são escolhas, 
Escolhas são caminhos, 
Caminhos mudam, 
Caminhos se cruzam, 
Caminhos se separam,
Caminhos nos fazem crescer;
Nunca nenhum caminho será 
mau se levares as coisas boas que ficaram,
Caminhos fazem te caminhar, errar, acertar 
crescer, conhecer, viver, sentir! 
Mesmo que não queiras entender!
Caminhos são bons vais apreender,
vais aprender que caminhos são escolhas 
e sonhos realizam-se caminhando.
Não pares até o caminho nos cruzar novamente,
caminha que o destino talvez nos cruze
pois todos os caminhos nos levam a nós ... 

Frederico Anjos/Quandosolreluz-acor

Escrito em 2016

03 maio 2018

Fragmentos incompreendidos!


28/05/2016

Mares e ventos, complicados;
Imprecisão da não compreensão
não mescla a minha intuição, não!
Desassossegos incontrolados;
Lembranças jamais esquecidas.

A pesquisa tem que trazer o produto final!
Organiza-me e baralha-me até ao terminal!

Baralha-me, mas não vás assim!
Organiza-me, mas não o faças por mim!
Confunde-me, mas não faças assim!
Minha sensibilidade chora as flores secas
as flores lindas que sempre reguei,
secaram ao me verem chorar;
Eu prometo que vou ficar bem
para não te perder também(...)
.
Ana Carina Osório Relvas /acor

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