Olho a caneta de ponta fina, Tinta azul intensa que enche os Mundos e um pedaço gasto pelos segundos, Lembro o que agora me ilumina! Tu a lua e o mar; tu; o sol e por fim, tu! Tu nunca serás o fim do meu imaginar! Mas também existe um outro alguém que não me fará jamais parar de amar. A ideia de olhar a prata sobre a mesa, E pegar no pincel e recriar o mesmo; Ver a chuva a cair turquesa sem defesa; E escrever um poema olhando para ti!? Correr a pensar que sou um pássaro. Mesmo que nem saibas quem eu sou! Nem que escreva para entender quem sou!? Tu nunca perceberias o que eu entendi. Se agora se eu pensar que tenho saudade de algo que nunca teve distinção, Algo que nunca existiu de verdade Como um poema sem emoção, Então não fui eu o ser que o escreveu! Nem fui eu que olhei o mar e o céu e o descreveu tão sensivelmente, Como estas rimas voaram na tua mente! A ideia de olhar o ouro sobre a mesa, E pegar no pincel e recriar o mesmo; Ver a chuva a cair presa sem defesa; E escrever um poema olhando para ti!? Correr a pensar que sou um pássaro. Mesmo que nem saibas quem eu sou! Nem que escreva para entender quem sou!? Tu nunca perceberias o que eu estou a sentir! Ana Carina Osório Relvas/A.C.O.R
Bem-vindos! Sol, Chuva e Lua! Que maravilhosa é esta vida dentro e fora deste romance poético! Com hiperligaçao "a cor da fotografia!"(...) Cá para mim isto está tudo interligado(...) Gratidão por estar aqui! By.acor
Procura-me num Poema!
24 setembro 2017
Emoção
Olho a caneta de ponta fina, Tinta azul intensa que enche os Mundos e um pedaço gasto pelos segundos, Lembro o que agora me ilumina! Tu a lua e o mar; tu; o sol e por fim, tu! Tu nunca serás o fim do meu imaginar! Mas também existe um outro alguém que não me fará jamais parar de amar. A ideia de olhar a prata sobre a mesa, E pegar no pincel e recriar o mesmo; Ver a chuva a cair turquesa sem defesa; E escrever um poema olhando para ti!? Correr a pensar que sou um pássaro. Mesmo que nem saibas quem eu sou! Nem que escreva para entender quem sou!? Tu nunca perceberias o que eu entendi. Se agora se eu pensar que tenho saudade de algo que nunca teve distinção, Algo que nunca existiu de verdade Como um poema sem emoção, Então não fui eu o ser que o escreveu! Nem fui eu que olhei o mar e o céu e o descreveu tão sensivelmente, Como estas rimas voaram na tua mente! A ideia de olhar o ouro sobre a mesa, E pegar no pincel e recriar o mesmo; Ver a chuva a cair presa sem defesa; E escrever um poema olhando para ti!? Correr a pensar que sou um pássaro. Mesmo que nem saibas quem eu sou! Nem que escreva para entender quem sou!? Tu nunca perceberias o que eu estou a sentir! Ana Carina Osório Relvas/A.C.O.R
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