30 dezembro 2018

28 dezembro 2018

Lágrimas!


Data publicada 28/11/2013

Os olhos lacrimejam;
Lacrimejam por causa do sol,
Vejo lágrimas a encher o mar,
Mar que reflecte, um ser enroscado no lençol.

Que ocorrência, 
Que acontecimento indistinto,
Que Paralisia de dia, 
Deixas-te o mar tinto. 

Promessas mal decifradas,
Leva a polémicas sem fundamento,
Foi abstractamente arte plásticas,
Que contraditório, momento. 

Se assim têm que ser, 
Mais vale, mudares de via, 
Antes que o dia possa escurecer,
Porque amanhã já será outro dia. 

Agora épocas sem adormecer, 
Que tira o sonhar, 
Precisas de outro amanhecer, 
Mas por favor pára de chorar!

By- Ana Carina Osório Relvas /acor


(Poema Antigo)
(Desenho de Vista 2009)


Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=259316 © Luso-Poemas

26 dezembro 2018

Um sopro é uma inspiração!


26.12.2018

Um sopro é uma inspiração! 
Se eu soprar um dente de leão já estou a semear muitos outros dentes de leão, outras plantas para outros seres soprarem seus sonhos!
By. acor

Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=341202 © Luso-Poemas

24 dezembro 2018

As pétalas...


24/12/2018

As pétalas que vão caindo vão desvendando(...)
As borboletas e os colibris que vão segredando,
e dizendo baixinho no meu ouvido em sentido do meu coração(...)
O que agora é visto e sentido, é o que nos liberta a emoção!

Tudo está dito quando não há nada mais para dizer, 
Olhasse, sentindo o que temos registado na natureza, 
Nem grandiosas palavras, nem registos complicados a fazer,
Estou aqui continuo a estar aqui, aqui onde tenho que estar!

Quando achares que nada faz sentido continuarei aqui,
Porque tudo tem sentido só não tem no momento, 
Procurarei todo o sentido fazendo versos doces ao relento, 
Irei ver e ser os enigmas seguindo o sopro do vento! 

Como voar numa folha verde e fresca que se desloca no sopro, 
ou então descer de uma árvore voando de uma pura magnólia! 
Fazendo de conta, é uma adrenalina essa do pensar e sonhar!
Essa que nos bate no coração e que nos faz sorrir sem parar! 

Quandoachuvacai/acor

Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=341181 © Luso-Poemas

22 dezembro 2018

O que me faz ser!


22.12.2018

As vezes é preciso encher o peito de ar, 
E liberta-lo lentamente e repetidamente, 
Não há nada mais versátil que sentir o sopro 
do dióxido de carbono sair pela boca!

Olho a introspecção da idealização,
Nem é questão de pretensão, pedi na hora,
A intenção enérgica que me fizesse ser! 
Se não for eu,quem sente isto agora? 

E quem verseja sugando a beleza pelo o olhar? 
E quando o teu sorriso rasgou o meu, 
quem diria que aglutinasse intensidade
e que nutrisse meu jardim de felicidade! 

Seria teu ar, a química a mudar tudo? 
Seremos artisticamente inspirados para amar? 
Seria a descoberta interior de cada acontecer? 
És mesmo tu que intensificas meu olhar?

Quandoachuvacai/acor

Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=341152 © Luso-Poemas



Poetry


22.12.2018

My life has shooting stars, sunshine and a beautiful full moon and all I want to see is poetry.
By.Quandoolhasalua-acor 

15 dezembro 2018

Já vejo escrito!



15.12.2018

Peço a palavra mais sincera, mais doce,
Mais sábia sabendo eu qual é, está colada,
abraçada na minha mente, no meu ser! 

Peço novamente as palavras despertas,
Peço as palavras já educadas, mansas, 
delicadas, suaves, tocáveis, as certas!

As letras que solta a lua no mar espelhado,
a fúria da sabedoria, o fogo, o devaneio inspirado! 
A energia cósmica gira inspira átomos!

E de pensar que minhas mãos são pó,
E tudo é pó ! E somos mentes vibrantes,
Toca! é tocável!Toca mais ideias fascinantes!

Quandoachuvacai/acor

Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=341001 © Luso-Poemas

14 dezembro 2018

Aí vida! Aí vida! Aí vida!


14.12.2018

Por mais que doa eu agradeço a dor, 
Se chover muito eu agradeço ao céu, 
Meu coração sopra, eu sinto ardor, 
Se for assim… talvez seja jeito meu!

Cai folhas, cai partículas, cai vida, cai morte! 
Cai pingas no rosto e arrefece as outras, 
Charcos de energias, charcos de vibrações 
Cai cara, cai coroa! Cai rimas, cai lágrimas

Aí vida! Aí vida! Aí vida, eu estou caída ! 
Aí dói! aí mói! Aí, eu Pinto! Pingo! Pingo! 
Aí dói, aí dói, aí dói já não sei como parar, 
Agradeço ao céu pelo paladar, o oceano salgar! 

Quandoachuvacai-acor

Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=340967 © Luso-Poemas

07 dezembro 2018

Tiro a capa!


07.12.2018

É de sentir ,o quente da água no teu rosto! 
Choveu lagos, choveu rosas, choveu mares
Despertou sementes, rebentou amares, 
brotou flores com a certeza do seu gosto! 

Lê devagarinho(...)
É proibido este verso(...) é secreto é só para ti(...)
Lê devagarinho(...)
Encontro-te em tudo, onde estou! onde vou!
Num caminho, num olhar , no que sinto!
Tu, chegas a mim e eu canto la la la para o amor (...)

Tiro a capa que tem contra capa de veludo,
tiro a capa pois já não tenho capa para tanta chuva, 
viro a capa e pará de chover , viro calor!
viro a capa e chove o meu amor! 

As flores quando têm que morrer 
também morrem e renascem em amor
sementes voam e a essência sorri de flor em flor! 

É de sentir ,o quente da água no teu rosto! 
Choveu lagos, choveu rosas, choveu mares
Despertou sementes, rebentou amares, 
brotou flores com a certeza do seu gosto! 

Tiro a capa que tem contra capa de veludo,
tiro a capa pois já não tenho capa para tanta chuva, 
viro a capa e pará de chover , viro calor!
viro a capa e chove o meu amor! 

Quandochuvacai/acor 

Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=340816 © Luso-Poemas