21/01/2017
Não sei, mas de momento,
estou a ver cinzento!
preto e branco, o vento
sopra as cores; o espírito intento!
Porque me sinto culpada
se algo nasceu
tão puro como o céu!?
Não controlamos, nada!
Calo-me, novamente,
talvez o destino entenda
a intensidade, que hoje mente
se ele brilha longe, os olhos venda,
se bilha perto os olhos
da alma cresce inspiração,
As borboletas, a emoção
longe ou perto, são seus olhos!
Porque me sinto culpada
de algo que nasceu
tão intenso como o céu?
Se sinto,se sinto,se sinto; sinto-me culpada!
Íris Correia /Quandoachuvacai-A.C.O.R
estou a ver cinzento!
preto e branco, o vento
sopra as cores; o espírito intento!
Porque me sinto culpada
se algo nasceu
tão puro como o céu!?
Não controlamos, nada!
Calo-me, novamente,
talvez o destino entenda
a intensidade, que hoje mente
se ele brilha longe, os olhos venda,
se bilha perto os olhos
da alma cresce inspiração,
As borboletas, a emoção
longe ou perto, são seus olhos!
Porque me sinto culpada
de algo que nasceu
tão intenso como o céu?
Se sinto,se sinto,se sinto; sinto-me culpada!
Íris Correia /Quandoachuvacai-A.C.O.R
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