22 setembro 2017

Compenetradamente!



Primeira página de um espírito,  Terceira letra de um intuito,  Segunda vida de um cadáver,  Quatro letras que imagino ver. Está muita coisa acontecer;  Numa razão tão pequena;  Mas tão imensa para se ver;  Não quero ser o ar que venta a pena. Não sou assim, assim por ser Não quero ser o ar que venta a pluma, Só porque sim ou me faz esquecer. Aquela brisa diria tanto! Mas só desenhou o tal sorrir. Para outra sombra vou ter ir Doí-me muito, adorar-te tanto.  Posso estar calada a olhar para o nada, Porem a mente é forte como é certa a morte. Não sei que tons tem a felicidade,  mas posso ser sorriso na tua cidade, Gargalhada dos teus chuviscos; Que consigas ouvir o imitar dos piscos.  Literalmente (…)  Que mais posso ser!?  Imaginação do teu viver? Ou serei mesmo o toque da tua mente? Lê aquelas rimas que escrevi,  Que engasgo mesmo em mente!  Lê-me no teu Mundo! Eu previ (…) Que me decifravas compenetradamente!  Ana Carina Osório Relvas /A.C.O.R

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