18/01/2015
Juntamente com este pingo vago,
bebesse uma infusão de cereja,
Quente para queimar o esófago,
Doce e ardente brilha a bandeja!
Olhasse delicadamente a púcara,
O seu vapor abrasador,cheiroso!
Como é delicioso, minha xícara!
Quem me faz outro chá apetitoso?
O chá é distinto como o panorama,
Que se altera dia a pós dia na fama,
Uns dias chove outros dias faz sol,
E eu não quero, o sopro a mentol.
Calafrios e trinta e nove de temperatura,
Tremelicado a chuva pálida desmaia,
Cheia de estilo, delírio voa pela altura,
Num mais belo panorama da tua praia.
Nas tuas asas de anjo, pintas nelas uma tatu!
a chuva a cair, agora podes aquecer-me?
Faz aquele chá que te falei e cura-me,
Tão doce, cheiroso e protector como tu.
Íris Correia/Quandoachuvacai-A.C.O.R
Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=286155 © Luso-Poemas
bebesse uma infusão de cereja,
Quente para queimar o esófago,
Doce e ardente brilha a bandeja!
Olhasse delicadamente a púcara,
O seu vapor abrasador,cheiroso!
Como é delicioso, minha xícara!
Quem me faz outro chá apetitoso?
O chá é distinto como o panorama,
Que se altera dia a pós dia na fama,
Uns dias chove outros dias faz sol,
E eu não quero, o sopro a mentol.
Calafrios e trinta e nove de temperatura,
Tremelicado a chuva pálida desmaia,
Cheia de estilo, delírio voa pela altura,
Num mais belo panorama da tua praia.
Nas tuas asas de anjo, pintas nelas uma tatu!
a chuva a cair, agora podes aquecer-me?
Faz aquele chá que te falei e cura-me,
Tão doce, cheiroso e protector como tu.
Íris Correia/Quandoachuvacai-A.C.O.R
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