Aguente firme
na incógnita
sombra infinita,
Aguente firme.
Afinal quem sou eu?
Alguém que imita a chuva?
Alguém que pinga como a chuva?
Ou sou toda a chuva que cai?
Quando a chuva cai inspira
a sombra que há em mim,
Um pseudónimo que espira
Quando a chuva cai.
O pó assentou absoluto
Porem quando a chuva cai
Leva todo pó de devoluto.
Quando a chuva cai,
rega tudo onde vai,
Até molha a vontade
De cantar na cidade
Por o desejo que tem
de correr pelos teus lábios.
Quando a chuva cai,
Cai limpidamente
E sentimentalmente, ela cai
próxima da alma tua!
Quando a chuva cai
Cai, caidinha por ti:
Pecado que tanto amo
Choro meio mar só por ti.
Quandoachuvacai-A.C.O.R
Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=281489 © Luso-Poemas
Sem comentários:
Enviar um comentário