Data publicada 28/11/2013
Os olhos lacrimejam;
Lacrimejam por causa do sol,
Vejo lágrimas a encher o mar,
Mar que reflecte, um ser enroscado no lençol.
Que ocorrência,
Que acontecimento indistinto,
Que Paralisia de dia,
Deixas-te o mar tinto.
Promessas mal decifradas,
Leva a polémicas sem fundamento,
Foi abstractamente arte plásticas,
Que contraditório, momento.
Se assim têm que ser,
Mais vale, mudares de via,
Antes que o dia possa escurecer,
Porque amanhã já será outro dia.
Agora épocas sem adormecer,
Que tira o sonhar,
Precisas de outro amanhecer,
Mas por favor pára de chorar!
By- Ana Carina Osório Relvas /acor
(Poema Antigo)
(Desenho de Vista 2009)
Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=259316 © Luso-Poemas
Sem comentários:
Enviar um comentário