Claro um receio de um adeus a sorte
e se a sorte foi tudo o que mostrou?
Que é físico, que doí, tem morte!
O facetado que nunca negou!
.
Como é fascinaste a imperfeição,
Valeria a pena a dor anterior?
Silêncios e um abraço de perdão!
Gotas de arame farpado em Flor!
.
Oh que puta de gigante Ilusão
como arriscava ser tanta paixão?
sem olhar, sem perfume, sem ti!
.
O pecado, o silêncio, devora
a dor, o beijo, a quimera! Agora,
chora a demora meu eterno amor!
.
Ana Carina Osório Relvas/A.C.O.R
Bem-vindos! Sol, Chuva e Lua! Que maravilhosa é esta vida dentro e fora deste romance poético! Com hiperligaçao "a cor da fotografia!"(...) Cá para mim isto está tudo interligado(...) Gratidão por estar aqui! By.acor
Procura-me num Poema!
26 setembro 2017
24 setembro 2017
Emoção
Olho a caneta de ponta fina, Tinta azul intensa que enche os Mundos e um pedaço gasto pelos segundos, Lembro o que agora me ilumina! Tu a lua e o mar; tu; o sol e por fim, tu! Tu nunca serás o fim do meu imaginar! Mas também existe um outro alguém que não me fará jamais parar de amar. A ideia de olhar a prata sobre a mesa, E pegar no pincel e recriar o mesmo; Ver a chuva a cair turquesa sem defesa; E escrever um poema olhando para ti!? Correr a pensar que sou um pássaro. Mesmo que nem saibas quem eu sou! Nem que escreva para entender quem sou!? Tu nunca perceberias o que eu entendi. Se agora se eu pensar que tenho saudade de algo que nunca teve distinção, Algo que nunca existiu de verdade Como um poema sem emoção, Então não fui eu o ser que o escreveu! Nem fui eu que olhei o mar e o céu e o descreveu tão sensivelmente, Como estas rimas voaram na tua mente! A ideia de olhar o ouro sobre a mesa, E pegar no pincel e recriar o mesmo; Ver a chuva a cair presa sem defesa; E escrever um poema olhando para ti!? Correr a pensar que sou um pássaro. Mesmo que nem saibas quem eu sou! Nem que escreva para entender quem sou!? Tu nunca perceberias o que eu estou a sentir! Ana Carina Osório Relvas/A.C.O.R
22 setembro 2017
Compenetradamente!
Primeira página de um espírito, Terceira letra de um intuito, Segunda vida de um cadáver, Quatro letras que imagino ver. Está muita coisa acontecer; Numa razão tão pequena; Mas tão imensa para se ver; Não quero ser o ar que venta a pena. Não sou assim, assim por ser Não quero ser o ar que venta a pluma, Só porque sim ou me faz esquecer. Aquela brisa diria tanto! Mas só desenhou o tal sorrir. Para outra sombra vou ter ir Doí-me muito, adorar-te tanto. Posso estar calada a olhar para o nada, Porem a mente é forte como é certa a morte. Não sei que tons tem a felicidade, mas posso ser sorriso na tua cidade, Gargalhada dos teus chuviscos; Que consigas ouvir o imitar dos piscos. Literalmente (…) Que mais posso ser!? Imaginação do teu viver? Ou serei mesmo o toque da tua mente? Lê aquelas rimas que escrevi, Que engasgo mesmo em mente! Lê-me no teu Mundo! Eu previ (…) Que me decifravas compenetradamente! Ana Carina Osório Relvas /A.C.O.R
21 setembro 2017
Como gosto de ti!
Vais entrar nas minhas rimas E sentir a minha alma agora! Vais sentir a dor, as lágrimas e o típico riso de toda a hora. Eu vou-te dizer, sem te dizer, O que realmente sinto, e sei que sentes o que sinto, no silêncio do anoitecer. Não pode ser fingido cá sim não seria eu, Posso ser confusa mas nunca a confusão, Eu não sinto culpa por seres a inspiração Se tenho vida e para senti-la no coração. Quero amar eternamente Cada curva de cada letra, sentido a fragrância da ilusão do teu toque e do meu silêncio que grita amo-te desesperadamente. Ana Carina Osório Relvas /A.C.O.R
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Soneto Afastando a Negatividade!!!!
18 setembro 2017
Sentimentos
Sentimento é um mundo, Que esta interiormente no pensamento. Só quem os sente é que os alcança no profundo, E delicado defini-los no momento. . Há sentimentos tristes, Que nos repelem o riso; Há sentimentos fascinantes, Que oferece-nos um sorriso. . E há sentimentos mágicos, Que nos fazem sonhar, Mas a poeiras mágicas que criam ciscos, Na secção do sentimento de amar. . Só o individuo que os sente, É sabe o quando mexe com ele; Aquele que sente, não mente, Porque aquele que mente, não sente. . Ana Carina Osório Relvas/A.C.O.R
Papoilas!!!!
Dói demais a voz como uma escultura,
Mas se dói agora serve de leitura;
Dói as lágrimas engolidas pelos olhos.
E os ópios percebidos na pintura?
Dói, não dói? Dói, não dói? Dói, não dói?
Eu conheço essa dor que dói mas não dói!
Dói mais que um ferimento em carne viva
Como tulipas dilacerando de feição criativa.
Campos pintalgados de uma beleza incalculável
Cheios de tons cativantes mas é tudo mentira
Todas as papoilas intimamente encobrem mentira;
É tudo mentira, mentira, mentira insuportável.
Ana Carina Osório Relvas/A.C.O.R
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17 setembro 2017
Vou contigo ver a chuva cair !!!
Vou contigo ver a chuva cair, Porque quero ver como toca, E cada gota faz-se sentir, o coração da época! Vou contigo ver a chuva cair, para escutar a sua melodia antes que as pingas deixem decair, vou dizer-te tudo neste dia. Vou contigo ver as pingas cair, porque quero as tuas inspirações. Teu olhar, tuas emoções, Todo o que me fazes sentir! Vou contigo ver a chuva cair, Para ver como molha a natureza! Antes que tu possas sair, destacado a minha tristeza! By. Ana Carina Osório Relvas/A.C.O.R
16 setembro 2017
Mundo
O Mundo cogitando em mágoa, Se avistado um ruborizado na lagoa, Seguindo uma cascata de água-tinta, Cheios de silêncios que a lagoa, pinta. O horizonte era surpreendo, E cada gota caída igualmente, Sem saber o que Mundo tem na mente, O Mundo vai vagarosamente, tremendo. O Mundo é como uma construção, Para diversas energias, Que multiplicam se em categorias, Onde as energias voam numa alucinação. Porque viver, cogitado em dor? Se tudo isto é um Mundo de fascinação, A tua mente é que cria o Mundo que queres ver, Porque não o ilustras, encantador? By. Ana Carina Osório Relvas/A.C.O.R
15 setembro 2017
E eu sinto?
07/08/2014
Quando não sei o que falar
falo de ti, já que estas sempre
a brindar no meu pensar,
E compões melodias de estares sempre presente;
Minha mente está desconcertada
Que por vezes desligo-me do exterior
Para arruma-la mas não dá em nada,
Juro que não sei se é amor,
Ou que raio é isto, que me deixa tão despistada!
Como é possível ter algo para arrumar,
Se toda a hora sinto-te, no meu pensar?
as vezes nem sei como aguento este peso,
este peso que só me faz lembrar de ti.
.
Eu não vou dizer que te amo,
Porque não sei, não sei o que é isto!
Eu não sei o que é isto?
Ou não quero ver que te amo?
Eu nunca vou ver o que é o amor,
Porque o amor não se vê,
O amor sente-se,
E só quem sente, é que sente, o que é amor.
Ana Carina Osório Relvas/A.C.O.R
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14 setembro 2017
Sentidos Sensitivos
Criado mentalmente e a ideia tira;
Aqui não há sombra se não a do corpo; Impossível, possível, mente, corpo encanto, desencanto, mira, respira! Quem me tira a natura perde de mim, Sou alienada por árvores pássaros e afim, Sinto demais arrepia-me cada elemento, Choro sem saber o tento do momento! Aqui podes ser tu, só tu e o momento! Fragmento, fragmentos que se juntam Eu sou cega e tu a visão desta poesia!!! Criado mentalmente e a ideia tira; Aqui não há sombra se não a do corpo; Impossível, possível, mente, corpo encanto, desencanto, mira, respira! Sinto demais a emoção dos momentos Sinto demais quando falo de sentimentos Sou tudo isto que a vida me arrepia! Ana Carina Osório Relvas/A.C.O.R
Quem me dera ser um pássaro !!!
Quem me dera ser um pássaro,
Voar pelo céu posar na tua alma, E ler a tua calma, E ser afortunada junto de ti. Uma confusão, se pensamentos, Uma desarrumação, De sentimentos; Assim o vento não arrasta nada, Nem palavras que atormentam; Não é uma vida condenada, É uma vida mal aproveitada. Só queria ser um passarinho, Para voar junto de ti, Mas o pânico acorrenta, O que sinto por ti, Não me deixa voar pelo céu magenta, Aperta-me numa ansiedade dominadora. Como é que posso assim, viver? Com este sentimento tão presente; Eu só te queria ler, Ler assim, só secretamente; Como por magia, Decifrar a tua mente. by. Ana Carina Osório Relvas/A.C.O.R
A vida que não tenho!!!
A vida que não tenho,
Oh como me encanto Com a vida que não tenho pois deverei estar morta! Como amo a vida que dizem que não tenho que dizem que detenho esta vida tão sentida! É a vida que não tenho? dizes que não tenho! e porque me importa? Se nem da tua te importas? A vida que não tenho, Oh como me encanto Com a vida que não tenho pois deverei estar morta! oh como gosto da vida que dizem que não tenho que dizem que detenho esta vida tão sentida! Quandoachuvacai /A.C.O.R
13 setembro 2017
Correndo !!!
Foco o céu, com melíflua pinga que pode cair, E não cai nada só um maldito clarão amarelo, Tão fingindo, tão cínico e tão idiotamente belo, Sempre a enganar-me com o seu reluzir. Hoje, com o olhar no mar ou em ti, bem! Acordo estalando as encostas para a viragem, Vou correr no desejo de fingir que o mundo é meu. Um poeta tem a experiência de sonha-lo bem! Pego em mim e visto-me desportivamente E faço o dito cujo aquecimento articular E corro, até onde o caminho me levar E leva-me incessantemente ao mergulho da mente. Sete quilómetros e o corpo já anestesiado, E corro para te lembrar, pra te amar pra te ter, E por prazer de te imaginar continuo a correr. Porque o amor é doido e inexplicado. Onze quilómetros, aquela musica a tocar, meu Deus agora é que morro porque eu não quero parar; Se não me parares juro que vou dar a volta ou mundo só para te encontrar. Ana Carina Osório Relvas/A.C.O.R
Sentimental!!!
Olho minuciosamente a renda.
Tocas evidentemente a mão; Modelarmente tuas mãos me venda, Disfarçadamente! sei a intenção! Defronte de distintos caminhos, Entre a cura e os sempre doentes, Doentes são gotas, teus espinhos, cujo um só turno dás o quê sentes. Suplanta douro sol pela gente; Linda gente que jamais tem mente; É tão linda mente, quem não mente! O que te dói é o quanto te importas, não essas sensibilidades mortas; que pensas amar para esquecer! Ana Carina Osório Relvas/A.C.O.R
Se tudo o que eu vejo!!!
A poesia conto-me um silêncio reconfortado,
O mais belo que poderia ter escutado, Deu-me o dom da simplicidade de voar, Nas asas depenadas do imaginar. Se tudo o que eu vejo e sinto é poesia! Teus olhos fazem acordo com os meus, E em tudo eu transformo em magia, E eu digo que os teus olhos são meus. Se tudo o que eu vejo e sinto é poesia, Eu digo que poesia é respirar, Poesia é o amor, Poesia é a dor, Poesia é o mar, Poesia é a terra, Poesia é o luar. Se tudo o que eu vejo e sinto é poesia, Eu digo que poesia é o sol, Poesia é o álcool, Poesia é tua, Poesia é o mundo, Enfim no fundo, Poesia é tudo. Ana Carina Osório Relvas/A.C.O.R
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=273404
Soneto primavera viajante!
16/06/2015
A época triste quase se rindo,
Cai borboletas de tantas cores!
E descendem hodiernos amores,
Pudores ou primores, florindo!
E aprecio a primavera em lágrimas,
O céu ortografa a alma nas rimas!
Provo o céu com o meu desfocar
desenlaço a alma sobre o mar.
Pressentimento? Que aperto é este?
Repleto de aromas sedutores
Deixa- me ou sufoca-me com flores!
Vai-te embora mas abraça-me,
Leva assim, o que sinto por ti;
Volta e sonha como te ama-se!
Ana Carina Osório Relvas/A.C.O.R
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Sopro do vento!!!
Sempre o vento,
Tudo gira, tudo muda,
Olha sopra aí, ali, aqui!
Gira tudo num momento.
Sempre a mudar tudo!
Ai vento, vento está quieto!
Se não, muda meus ventos
mais uma vez!!!
Rota bicuda. Trás arruda;
Muda, que eu tenho a força!
Cai em pingo, seco pingo!
Tira, leva , muda!
Ai ventos, ventos, ventos;
Muda, leva, muda,
Leva meus ventos,
Sopra novos momentos!!
Vai dar certo, tudo muda,
porque tem que mudar!
Vento sopra trovoada,
sopra, sopra, sopra;
Que ela já está apaixonada !!
Quandoachuvacai/A.C.O.R
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intensidade!
21/01/2017
Não sei, mas de momento,
estou a ver cinzento!
preto e branco, o vento
sopra as cores; o espírito intento!
Porque me sinto culpada
se algo nasceu
tão puro como o céu!?
Não controlamos, nada!
Calo-me, novamente,
talvez o destino entenda
a intensidade, que hoje mente
se ele brilha longe, os olhos venda,
se bilha perto os olhos
da alma cresce inspiração,
As borboletas, a emoção
longe ou perto, são seus olhos!
Porque me sinto culpada
de algo que nasceu
tão intenso como o céu?
Se sinto,se sinto,se sinto; sinto-me culpada!
Íris Correia /Quandoachuvacai-A.C.O.R
estou a ver cinzento!
preto e branco, o vento
sopra as cores; o espírito intento!
Porque me sinto culpada
se algo nasceu
tão puro como o céu!?
Não controlamos, nada!
Calo-me, novamente,
talvez o destino entenda
a intensidade, que hoje mente
se ele brilha longe, os olhos venda,
se bilha perto os olhos
da alma cresce inspiração,
As borboletas, a emoção
longe ou perto, são seus olhos!
Porque me sinto culpada
de algo que nasceu
tão intenso como o céu?
Se sinto,se sinto,se sinto; sinto-me culpada!
Íris Correia /Quandoachuvacai-A.C.O.R
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Como gosto de ti!
06/02/2016
Vais entrar nas minhas rimas
E sentir a minha alma agora! Vais sentir a dor, as lágrimas e o típico riso de toda a hora. Eu vou-te dizer, sem te dizer, O que realmente sinto, e sei que sentes o que sinto, no silêncio do anoitecer. Não pode ser fingido cá sim não seria eu, Posso ser confusa mas nunca a confusão, Eu não sinto culpa por seres a inspiração Se tenho vida e para senti-la no coração. Quero amar eternamente Cada curva de cada letra, sentido a fragrância da ilusão do teu toque e do meu silêncio que grita amo-te desesperadamente. Ana Carina Osório Relvas /A.C.O.R
Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=305383 © Luso-Poemas
Queria eu, poder dizer!
Queria eu, poder dizer,
Largar as mãos que me sufocam
a volta do pescoço as que ligam,
ligam sem ligar, sem toque por tocar.
Queria eu, poder dizer,
Tudo o que quero entender,
Eu queria e assim foi
Algo estranho a acontecer!
Queria eu, poder dizer,
Largar as mãos que me sufocam
a volta do pescoço as que ligam,
ligam sem ligar, sem toque por tocar.
Queria eu, poder dizer,
Tudo o que me fizeste esconder;
Eu queria e assim foi
sentir as flores dentro de nós a florescer!
Quandoachuvacai/A.C.O.R 12 setembro 2017
Tempestade dos anjos!
E a chuva cai por cair?
Não! Perdidamente ela cai,
Decai, descai, cai
E seduz suavemente no seu sorrir.
Eu sei que a chuva cai só em mente,
Sempre com a mesma intensidade,
Mas algo vai mudar brevemente,
Quando cair a mais bela tempestade.
Sinto-me tão caída no chão,
Meu anjo derrubaste me tão bem
e abristes as asas no meu coração;
Abraça-me com as tuas asas, elas cabem,
cabem, encaixam-se bem nas minhas,
Deita-te num só jeitoso impulsionar meu
e deixa-me sentir o sabor a mar do teu olhar.
Podes deixar-me morrer aqui no chão
Ou dar-me um pouco do teu ar se tiveres vontade;
Eu prometo se fazeres-me sorrir
que faço cair no teu divino coração
a mais preciosa tempestade.
Quandoachuvacai - A.C.O.R
Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=285981 © Luso-Poemas
11 setembro 2017
Hoje Sei!
Vou dormir até que um dia me acordes,
Não demores anda pela minha mente
em pezinhos de lã, escuta estes acordes,
Não demores vem suavemente!
Não há explicação para o amor
Ele existe para nos fazer ver o que nos importa,
Não demores anda pela beirinha da minha porta.
Adorei saber que é amor!
Nunca irei estragar o que Deus quis…
Tudo o que nos importa é o amor,
Minhas palavras leva o vento
mas nunca o amor que sinto por ti!
Vou dormir até que um dia me acordes,
Não demores anda pela minha mente
em pezinhos de lã, escuta estes acordes,
Não demores vem suavemente!
Chega sussurrando ao meu ouvido!
Canta para mim nesse tom, docemente,
Fica mais uma vez fazendo sentido,
Não demores eu hoje sei que ando pela tua mente!
Adoro andar pela tua mente,
Só quero guiar-te até a mim,
Queres estar constantemente
na minha vida ou só me queres na tua mente!!?
Nunca irei estragar o que Deus quis…
Tudo o que nos importa é o amor,
Minhas palavras leva o vento
mas nunca o amor que sinto por ti!
Quandoachuvacai/A.C.O.R
Quem viu passar
Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/n... Luso-Poemas
Não interessa!
Merendo a bela ilusão chorona da minha janela, Germina o relvado nas brechas da calçada Com seu verde verdejante e o exalar da vela, A chama que me chama na noite, chegada. Estas reflexões verdes tens que saborear diferente, Mas nunca diferente de mim, do que sinto e do que sou; Eu sei sê-lo, mas agora vou ser a dor oculta, presente, E eu sei, faze-lo tão bem, que me ri do verde que evaporou. Agora, está escuro, consegues sentir o que estou a sentir? Não interessa o que sinto, só o que tu sentes importa! Andamos neste mundo só para sentir o nosso sentir e nos iludirmos com os sentimentos dos outros. As vezes mais vale abrir o guarda-chuva ao que sinto, Porque pode magoar-se com os pingos do meu instinto. E se o pó da ampulheta chegar ao fim estou bem ciente, Que sempre a posso virar e tentar tudo repetidamente. E se coração parar na hora h, eu tentei repetidamente, Dizer o que nunca consegui dizer, chorei perdidamente, Sofri porque talvez fosse a minha gota que me abraçasse, Que me entendesse nos choros da ventania de um adeus. Quandoachuvacai-A.C.O.R
Quando a chuva cai!
02/11/2014
na incógnita
sombra infinita,
Aguente firme.
Afinal quem sou eu?
Alguém que imita a chuva?
Alguém que pinga como a chuva?
Ou sou toda a chuva que cai?
Quando a chuva cai inspira
a sombra que há em mim,
Um pseudónimo que espira
Quando a chuva cai.
O pó assentou absoluto
Porem quando a chuva cai
Leva todo pó de devoluto.
Quando a chuva cai,
rega tudo onde vai,
Até molha a vontade
De cantar na cidade
Por o desejo que tem
de correr pelos teus lábios.
Quando a chuva cai,
Cai limpidamente
E sentimentalmente, ela cai
próxima da alma tua!
Quando a chuva cai
Cai, caidinha por ti:
Pecado que tanto amo
Choro meio mar só por ti.
Quandoachuvacai-A.C.O.R
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