Medito versos incessantemente!
Na escadaria da poesia! desço. o amor e a paixão!
Desço. a letra em mente repleta de ação,
Dá-se a fotossíntese de repente!
Na semente está o dom!
O tempo aquarele faz-me aguarela!
Do verso se faz o imaginar, a cor ,tom e som!
A poesia de tudo! desço. Com luz amarela!
A musa invade o entardecer!
Na brecha o espreitar dos catos faz doer!
Os pingos de amor fragmentam-se de emoção,
Desço. O vestido despido pelo chão.
Saem rimas nuas. prontas a vestir. desço. Até ao fim!
Arrepio o que é natural.
Deixo arrepios nos versos. Desço. Um vendaval!
Arrepiam-se os céus de gotas de mim!
By.Quandoachuvacai / Quandoolhasalua /acor
Sem comentários:
Enviar um comentário