08.12.2017
Estou a cair em pingos de amor,
Beija meu poema como fosse minha boca!
Lê devagarinho, quando chover por ai
recorda a tua flor, apaga a tua dor!
A neblina é serrada,tento, imagino e paro!
Beija meu poema como fosse minha boca!
Não me assustes lê-me delicadamente,
Quero compreender a tua mente!
Perceber cada mistério teu !
Isto que digo que parece Inexplicável ...
Mesmo sabendo, tomei o inexplicável,
esse momento tomado pela palavra!
Não quero ser o teu arrependimento,
Quero ser a tua certeza mais certa,
já tomei conta do teu pensamento!
Estou a cair em pingos de amor,
Beija meu poema como fosse minha boca,
Lê devagarinho, quando chover por ai,
recorda como é rutilante nosso amor!
Quandoachuvacai/acor
Beija meu poema como fosse minha boca!
Lê devagarinho, quando chover por ai
recorda a tua flor, apaga a tua dor!
A neblina é serrada,tento, imagino e paro!
Beija meu poema como fosse minha boca!
Não me assustes lê-me delicadamente,
Quero compreender a tua mente!
Perceber cada mistério teu !
Isto que digo que parece Inexplicável ...
Mesmo sabendo, tomei o inexplicável,
esse momento tomado pela palavra!
Não quero ser o teu arrependimento,
Quero ser a tua certeza mais certa,
já tomei conta do teu pensamento!
Estou a cair em pingos de amor,
Beija meu poema como fosse minha boca,
Lê devagarinho, quando chover por ai,
recorda como é rutilante nosso amor!
Quandoachuvacai/acor
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