01/02/2015
Só apreciava, saber uns factos
logo assim vou-me perguntar,
Quantas noites foram a sonhar?
Quantos sonos foram tormentos?
Quantas pingas foram secas pelo peito?
Quantas foram as feridas desvanecidas?
Quantas foram as ideias desequilibradas?
E só a minha nuvem sabia o que era perfeito!
Perfeito era chover, desaguar, verter;
Quanto mais gotas caíssem melhor era a agilidade;
Que não pare de cair água, intensa bondade,
Para minha nuvem alegre chuviscar-me na liberdade!
Que o meu peito vire todo o oceano;
Que as minhas feridas nunca sarem;
Mas que perdure assim um doce humano
até as estrelas do céu negro já não brilharem.
by.Quandoachuvacai/acor
Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=286920 © Luso-Poemas
Quantas noites foram a sonhar?
Quantos sonos foram tormentos?
Quantas pingas foram secas pelo peito?
Quantas foram as feridas desvanecidas?
Quantas foram as ideias desequilibradas?
E só a minha nuvem sabia o que era perfeito!
Perfeito era chover, desaguar, verter;
Quanto mais gotas caíssem melhor era a agilidade;
Que não pare de cair água, intensa bondade,
Para minha nuvem alegre chuviscar-me na liberdade!
Que o meu peito vire todo o oceano;
Que as minhas feridas nunca sarem;
Mas que perdure assim um doce humano
até as estrelas do céu negro já não brilharem.
by.Quandoachuvacai/acor
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