Aqui há folhas,
Abro a porta,
Fecho a porta,
Para onde olhas?
Subo as escadas,
A tua procura!
O que é que faço por ti?
Numa noite escura olho diante as portas de vidro,
E eu sentada no chão frio, com pensamentos vagos,
Vejo corações em todo o lado…
E fico a tua espera, sempre a tua espera!
Várias coisas chegam a memória e entre esta escuridão,
Eu vejo o amor na chávena de café
Imperfeito mas com todo sentido e emoção,
Porque o amor é imperfeito mas é o sentido da vida!
Sinto a chuva cair sobre mim,
E caminho um caminho incerto,
As poças de água refletem as árvores
mas no fundo eu só te vejo a ti.
Tento perceber o que estás a pensar entre entradas e saídas,
Ouço as rodas a rodar pelo chão e na tua lembrança imagino teu rosto
apaixonado tal como no fundo da chavena de café de doce gosto,
Algo como o amor, que não se explica mas por ser puro, ele existe!
O que é que eu faço por ti?
A traz da porta de ferro do jardim, aquele jardim, o nosso!
Oh meu amor o que é que faço por ti?
Julgo que nunca me esqueceras como eu nunca te esquecerei, nem o que tu fizeste por mim!
O que é que fazes por mim?
Eu espero
Eu espero
Eu espero por ti meu amor!
Quandoachuvacai/ Dueto
Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=346861 © Luso-Poemas
Fecho a porta,
Para onde olhas?
Subo as escadas,
A tua procura!
O que é que faço por ti?
Numa noite escura olho diante as portas de vidro,
E eu sentada no chão frio, com pensamentos vagos,
Vejo corações em todo o lado…
E fico a tua espera, sempre a tua espera!
Várias coisas chegam a memória e entre esta escuridão,
Eu vejo o amor na chávena de café
Imperfeito mas com todo sentido e emoção,
Porque o amor é imperfeito mas é o sentido da vida!
Sinto a chuva cair sobre mim,
E caminho um caminho incerto,
As poças de água refletem as árvores
mas no fundo eu só te vejo a ti.
Tento perceber o que estás a pensar entre entradas e saídas,
Ouço as rodas a rodar pelo chão e na tua lembrança imagino teu rosto
apaixonado tal como no fundo da chavena de café de doce gosto,
Algo como o amor, que não se explica mas por ser puro, ele existe!
O que é que eu faço por ti?
A traz da porta de ferro do jardim, aquele jardim, o nosso!
Oh meu amor o que é que faço por ti?
Julgo que nunca me esqueceras como eu nunca te esquecerei, nem o que tu fizeste por mim!
O que é que fazes por mim?
Eu espero
Eu espero
Eu espero por ti meu amor!
Quandoachuvacai/ Dueto
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