Numa noite, de lua cheia;
A Luna, se enfeitiçaria pela lua;
A lua nesse dia, tinha rosto de areia,
A lua reflectia-se, ardentemente na água crua.
A luz da lua, vinha através do sol;
A escuridão pintava, a luz reflectida;
Ela ficou lunática,
Abriu a janela do jardim e foi ver o seu rouxinol.
Seu rouxinol, não tinha penas mas a seu ver voava;
Era o seu grande amor oculto;
Adquiriu audácia e disse-lhe, que o amava;
Nem o vento ouvia-se, mas ele não era um vulto.
Seu grande amor era mudo,
Beijo-a apaixonadamente demonstrando o que sentia por ela,
O beijo enfeitiçado que os fez sorrir,
Na magia de um luar único !
A lua nesse dia, tinha rosto de areia,
A lua reflectia-se, ardentemente na água crua.
A luz da lua, vinha através do sol;
A escuridão pintava, a luz reflectida;
Ela ficou lunática,
Abriu a janela do jardim e foi ver o seu rouxinol.
Seu rouxinol, não tinha penas mas a seu ver voava;
Era o seu grande amor oculto;
Adquiriu audácia e disse-lhe, que o amava;
Nem o vento ouvia-se, mas ele não era um vulto.
Seu grande amor era mudo,
Beijo-a apaixonadamente demonstrando o que sentia por ela,
O beijo enfeitiçado que os fez sorrir,
Na magia de um luar único !
(...)
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By: Ana Carina Osório Relvas/A.C.O.R
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Apaguei a última quadra
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